User:CynthiaT42

From WikiPrepping
Jump to navigation Jump to search


A Samsung fascinou a indústria de smartphones na quarta-feira com seu primeiro aparelho de tela dobrável. Além de reforçar suas credenciais de inovação, a empresa afastou críticas de só seguir tendências e com o preço de quase 2 mil dólares para o produto, definiu um novo padrão para aparelhos topo de linha. O Galaxy Fold, da gigante sul-coreana, lembra um smartphone convencional, mas abre como um livro, revelando uma segunda tela do tamanho de um pequeno tablet de 7,3 polegadas (18,5 cm). No evento de lançamento do aparelho em São Francisco, na quarta-feira, a Samsung aumentou o fator surpresa ao dar detalhes antecipados de sua estratégia, citando as versões 5G de seus atuais telefones Galaxy S, atuais topo de linha da marca.


Patrick Moorhead, da Moor Insights & Strategy, acrescentando que o telefone dobrável da companhia poderia ajudar a Samsung a rejuvenescer sua divisão de telefonia móvel, cuja liderança está sob ataque da chinesa Huawei. Apple lançou o iPhone em 2007, a maioria dos observadores da indústria acreditava que o mercado já estava maduro com telefones em formato "tijolo" de 100 dólares e sem telas sensíveis a toque. Ten years after the first Galaxy, we didn’t just change the shape of the phone, we changed the shape of tomorrow. Kim Yong-serk, ex-executivo da Samsung, que hoje é professor da Universidade Sungkyunkwan, na Coréia. A corretora Hana Investment & Securities espera que a Samsung venda 2 milhões de telefones dobráveis este ano, com o preço mantendo o volume relativamente baixo, enquanto outra corretora espera que as vendas cheguem a 1 milhão de unidades. Isso seria menos de 1 por cento dos 291 milhões de smartphones vendidos pela Samsung no ano passado. Meritz Securities em nota aos clientes. Alguns analistas da indústria disseram que esses telefones dobráveis poderiam entrar no mercado de tablets, que encolheu 6 por cento no ano passado, mesmo quando a Apple vendeu mais iPads. O iPad Mini4, com tela de 7,9 polegadas, é o menor e mais barato tablet da Apple, custando entre 329 e 559 dólares. A empresa norte-americana comanda 25,8 por cento do mercado mundial de tablets, quase o dobro dos 13,3 por cento da Samsung.


SÃO PAULO - Os 20 anos de celular no Brasil vieram acompanhados de mudanças tecnológicas e principalmente alterações nos hábitos de consumo do usuário móvel brasileiro. No final dos anos 90, por exemplo, ter um celular de pequenas proporções era sinônimo de status entre a população. Algo que, em pouco tempo, mudou. Com a evolução da tecnologia, os celulares passaram a ficar mais pesados e, consequentemente, aumentaram de tamanho. Desse modo, as atenções dos consumidores foram atraídas para novas modalidades. Essa constante mudança de comportamento não parou. Na avaliação do diretor da agência de comunicação digital Enkem, David Reck, os brasileiros, hoje, passaram a ignorar as características de o aparelho ser apenas um "celular", e querem, cada vez mais, incorporar as funções de um computador neles.


] estão fazendo tudo o que fora prometido há 10 anos: acessibilidade. O consumidor não busca apenas falar, mas sim acessar e-mails, tirar fotos e navegar pela Web", diz Reck. Tudo no universo móvel, de uma certa forma, está ligado ao status. A classe mais alta, por exemplo, seguiu por uma linha na qual celular passou a ser o computador de mão, essencial para vida, e substituto do velho desktop. Entre o público de menor renda, explica Reck, o celular acabou se tornando um tipo de patrimônio na vida dessas pessoas, já que carros e imóveis ainda estão fora do orçamento.


"Com muita frequência vemos plano pré-pago, sem acesso à internet e aos aplicativos. No entanto, essas pessoas têm aparelhos de alta tecnologia, chegando a ser superior até aos das classes que estão acima na pirâmide", descreve o especialista. Todos esses perfis são, nas devidas proporções, diferentes daqueles usuários chamados de "Heavy Users", que utilizam massivas tecnologias especialmente para fins profissionais. "Quem está nas redes sociais ou precisa de televisão ou internet diariamente também necessita de funcionalidades avançadas. Esse é o usuário que não está atrás de status, mas sim de praticidade", avalia Reck. Tudo está ligado a padrões de tecnologia e informática no mercado móvel. Praticamente ninguém, opina o empresário, usa 100% das funcionalidades oferecidas no celular. Segundo ele, o aparelho acabou virando um acessório de moda. "O que o consumidor deve ter em mente na hora de comprar um celular é a necessidade. Não adianta você adquirir um aparelho cheio de funções se você não as utilizará. É gastar dinheiro sem pensar", diz.


Meu celular caiu no vaso sanitário. O quê fazer ? A sua rapidez será muito importante ! O vaso sanitário é da minha casa ou de um local público ? O vaso está limpo ? O vaso está com xixi ? O vaso está com dejetos ? Há uma cobra no vaso ? O celular contêm informações importantes em sua memória ? O preço do celular é alto ? Será possível descontaminá-lo ? Será possível descontaminar a mão ? Terei tempo de procurar um saco plástico ou luva para envolver a mão ? Enfie o aparelho em um recipiente com arroz cru e deixe lá por pelo menos 24 horas. Recoloque a bateria e conecte o carregador. O calor gerado durante a recarga ajudará na eliminação da umidade restante.


O que te causa vício? E que tal tecnologia? O vício específico em celulares talvez seja o "novato" dessa lista, mas tem potencial para causar bons estragos na saúde mental e é objeto de preocupação até mesmo das empresas que mais lucram com isso. Pesquisa recente encomendada pela Motorola à Ipsos ouviu 20 mil brasileiros e revelou que 41,52% são teledependentes, ou seja, usam o celular o dia todo, desde a manhã até antes de dormir, e olham a tela por impulso. Só 5,56% usam o telefone apenas para o básico, como ver a hora e fazer ligações. A pesquisa inteira contou com participação de entrevistados de quatro países.


2018 será marcado como o ano em que Apple, Google e Facebook acordaram para a necessidade de "desviciar" seu público. As versões mais recentes dos sistemas operacionais para celulares iOS e Android ganharam recursos nesse sentido (veja abaixo). Por que o emoji de formiga virou briga de biólogos? Mas por que virou prioridade? A resposta é meio óbvia: porque estamos nos tornando zumbis da tecnologia que, em vez de cérebros, devoramos memes de gatinhos. A preocupação não é nova. Uma reportagem da "Wired" de maio conta que já nos anos 2000 o psicólogo comportamental e diretor do Stanford Behavior Design Lab, BJ Fogg, estudava como aplicar design persuasivo a apps e sites.


E outros estudiosos, como Sherry Turkle e Natasha Schüll, notavam como a tecnologia estava mudando as relações humanas e ampliando esse tipo de vício. Mas parece que agora o alarme soou. Até mesmo os executivos se dizem impressionados com o poder viciante dos seus "monstrinhos", uma reação que veio em resposta à pressão [https://www.lmobile.pt/10-acessorios Películas de proteção para telemóvel] acionistas, vale dizer. Tim Cook, executivo-chefe da Apple. Para companhias como a Motorola, os dados revelam a importância de debater o assunto. Renata Altenfelder, diretora de marketing para América Latina da Motorola. Não há dúvidas de que os gatilhos existem e são bem eficazes. Qualquer internauta está familiarizado com a rolagem infinita de postagens em redes sociais, os gestos para atualizar, facilitar a visualização de conteúdo de outras pessoas e as eternas notificações.


No iOS 12, a função "Screen Time" (tempo de tela) traz um contador exato de quanto tempo cada usuário gasta no smartphone -- e será possível ver, aplicativo por aplicativo, qual está mais tomando seu tempo. O Google também se mexeu com o Android mais novo, o 9 (codinome Pie). Se você colocar o celular na mesa com a tela para baixo, ele já entrará em um modo "não perturbe". Além disso, você pode escolher um horário à noite para que o visor fique em preto e branco -- o que desestimula seu uso antes de dormir. O sistema operacional também permitirá que o usuário saiba quanto tempo passou em cada aplicativo e restringirá o tempo reservado a cada um deles, emitindo uma alerta se você tiver passado tempo demais.


Outro braço do Google, o app do YouTube agora sugere que você dê uma pausa se estiver vendo vídeos sem parar. O usuário pode configurar a frequência com que o YouTube envia essa notificação: nunca ou a cada 15, 30, 60, 90 ou 180 minutos. O Facebook prepara um recurso que permitirá que os usuários saibam quanto tempo eles passam na rede social. A ferramenta "Your time on Facebook" (algo como "Seu tempo no Facebook") foi vista em uma versão do app para Android e resume o tempo gasto no Facebook nos últimos sete dias. Com a futura ferramenta, o usuário verá o tempo passado por dia e por semana, além de configurar limites de tempo e lembretes de quando estiver próximo de estourar o tempo estipulado por ele mesmo.


Facebook is working on "Your Time on Facebook" which could help users to manage their time spent on Facebook app. O Instagram lançou em julho um recurso que envia uma mensagem aos usuários indicando que os posts mais recentes foram todos visualizados. A mensagem em inglês é "You're all caught up", que em uma tradução livre significaria "Você já se atualizou". Isso é importante por que no Instagram a ordem das postagens não é cronológica, mas criada pelas preferências estabelecidas no algoritmo do app --por exemplo, posts de parentes e amigos aparecem primeiro. Assim, muito gente rola o feed incessantemente para ter certeza de que não perdeu nada, o que cria tendências viciantes. E a Motorola lançou no começo do ano a iniciativa Phone Life Balance, para estimular o uso consciente dos smartphones. Para isso, fez parceria com o Space, um app gerenciador de hábitos ruins no celular.


Você é daqueles que vivem se perguntando por que as pessoas ainda têm telefone fixo em casa? Em muitas regiões do Brasil, o sinal do celular ainda é baixo e a alternativa é o telefone fixo, mas os hábitos estão realmente mudando. E de forma rápida. Pelas projeções da Anatel, o Brasil terá 38,5 milhões de linhas em 2020. Até abril deste ano, eram 40,4 milhões. O motivo é óbvio: os brasileiros migraram para o celular. Mas não é só isso, dizem especialistas ouvidos pelo UOL Tecnologia. Qual é a pior operadora do Brasil? Qual o plano pré-pago ideal para você? O número de smartphones já é maior que o número de brasileiros. Segundo pesquisa da FGV (Fundação Getúlio Vargas), até maio desde ano existiam 220 milhões de celulares ativos circulando no país, ante 209 milhões de pessoas, de acordo com o IBGE. A transição da linha fixa para a móvel se dá, principalmente, pela praticidade e pelo menor custo --este é um fenômeno mundial. A linha móvel vai ser predominante?


Samsung, está prevista para o dia 20 de fevereiro, em São Francisco, quando será realizada uma grande conferência de imprensa. No entanto, os dois novos dispositivos apareceram hoje (18) em um vídeo de primeiras impressões publicado no YouTube. Os aparelhos mostrados têm características compatíveis com os vazamentos de informações publicados pela mídia americana nos últimos meses. Ambos contam com a câmera frontal aplicada diretamente no display, uma medida em prol do melhor aproveitamento da área frontal dos dispositivos. O display também tem um sensor de impressões digitais embutido. Sem a necessidade de um botão, você pode usar a biometria para desbloquear os aparelhos - outra medida para deixar a parte frontal sem componentes adicionais à tela. Por fim, o último detalhe revelado no vídeo vazado é que os dois novos smartphones da Samsung contam com compartilhamento de energia por contato. Encostando os aparelhos a outros que tenham suporte ao carregamento sem fio, eles podem transferir energia, algo que seria útil para emprestar energia ao celular de um amigo. Nenhuma das informações foi oficializada pela Samsung até o momento, mas todos os detalhes serão públicos a partir da próxima quarta-feira. Vale notar que estão previstos três modelos de S10, não apenas os dois que apareceram no vídeo.


Clara ou escura, nenhuma pele é livre de manchas. Melanoses ou lentigos solares: são as manchas causadas pelo sol. Melasmas: manchas no rosto, especialmente nas maçãs do rosto, buço e testa, de causa multifatorial. Hiperpigmentação pós-inflamatória ou hipercrômicas residuais: aparecem depois do processo inflamatório de acne, picada de inseto ou queimadura. Cloasmas: as manchas de gravidez. Fitofotodermatoses: manchas causadas pela combinação do contato com frutas como limão, laranja, figo e caju com a exposição ao sol. Já entre as hipocrômicas, merecem atenção especial as manchas de leucodermia solar, as sardas brancas que ocorrem principalmente nos braços e nas pernas e que são provocadas pela exposição excessiva ao sol.


Atitudes e hábitos do dia a dia podem ser decisivos para tratar as manchas de pele já existentes e para evitar que novas marcas apareçam. A seguir, os dermatologistas falam sobre as seis mais importantes. Larissa ressalta que a radiação ultravioleta atinge a pele mesmo na sombra e em dias nublados, por isso o protetor solar é necessário diariamente. Ela recomenda, em conformidade com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), produtos com Fator de Proteção Solar (FPS) mínimo de 30 e proteção contra os raios UVA. Gustavo dá especial importância à quebra deste hábito. Mamão, laranja, cenoura, abóbora, manga e damasco são alguns dos alimentos ricos em carotenoides que devem ser incluídos no cardápio para ajudar na prevenção de manchas relacionadas à exposição solar, pois eles diminuem a oxidação causada pela radiação ultravioleta.


Esses cosméticos são, ao lado dos filtros solares, os principais aliados na proteção e na manutenção do clareamento da pele. Larissa. "A hidroquinona é o despigmentante mais antigo e potente, e sua combinação com os ácidos é perfeita, desde que se tenha ajuda médica", completa. Finalizar com repelente e maquiagem, se for o caso. O médico dermatologista é o especialista que pode diagnosticar com precisão as causas das manchas e indicar os produtos mais adequados para tratá-las. Além disso, é apenas no consultório dele que podem ser feitos peelings químicos com ácido, "muito eficientes para o tratamento das manchas escuras da pele", de acordo com Larissa. E medicamentos orais para recuperar a pele de danos causados pelos raios UVA e UVB ou para diminuir a ação de proteínas inflamatórias que fazem aparecer manchas características do melasma só podem ser usados sob prescrição médica.


Não é exatamente uma loja, mas pode-se dizer que a Google debutou ontem no comércio físico, em um possível prelúdio de uma batalha com a Apple nesse terreno. Esse lugar de exposição "estará aberto até o final do ano e será o único que o Google abrirá", disse uma porta-voz, Chrissy Persico. Segundo Persico, não se trata de um ensaio, mas de uma "extensão da operação de lançamento" do novo smartphone da Google, o Pixel. "Queremos que as pessoas venham e possam provar nossos produtos", explicou. Duas semanas depois de ter anunciado o primeiro smartphone "feito pela Google", o gigante de Mountain View apostou em atrair os consumidores para sua primeira "loja" em Nova York.


Ali, não se pode comprar nada, porém, os vendedores conduzem os potenciais clientes à sua página na Internet e aos operadores telefônicos que vendem seus telefones. O espaço, de 400 m² e design cuidadoso, tem produtos para se testar, entre os quais se destacam tanto os novos telefones quanto suas últimas inovações em matéria de inteligência artificial (Google Home) e de realidade virtual (DreamView). Os clientes caminham desde a entrada sobre um quadro gigante feito de 400 quadrados móveis de cores brilhantes que representam seu caminho ao "hardware". A empresa contratou uma dupla artistas do Brooklyn, Faile, para desenhar os corpos dos celulares.


Pela manhã, a "Google pop-up store" contava com poucos clientes, cerca de 30, muito longe das multidões que costumam acompanhar a inauguração das lojas da Apple. São oito apenas em Nova York e mais de 250 nos Estados Unidos. "Me interessam as tecnologias, por isso gosto de passear por essas lojas", disse o estudante Ravi Lakshmanan, da Universidade de Columbia. "A Apple está um pouco atrasada em termos de automação, onde a Google tem vantagem, mas não se compara em marketing… Haverá uma grande batalha de plataformas e será interessante de ver", disse. Embora a capitalização financeira não tenha chegado ao auge registrado em 2015, a Apple continua sendo a número um mundial. E, para o exercício encerrado em setembro de 2015, o grupo registrou um lucro líquido de 53 bilhões de dólares, o dobro daquele no último ano de gestão de Steve Jobs.


SÃO PAULO - Com tantos índices de inflação, a tendência é que a maioria das pessoas fique confusa na hora de determinar qual deles é o mais relevante para determinar os efeitos da alta dos preços no orçamento. Afinal de contas, além da quantidade de índices diferentes, a inflação medida por eles muitas vezes varia bastante. Se você não está muito familiarizado com o tema, vale a pena dedicar algum tempo ao entendimento de como funcionam os índices de inflação, antes de prosseguir. Antes de escolher o melhor índice, é preciso entender quais são as principais diferenças. Para a grande maioria das pessoas, os índices mais adequados são aqueles que medem a variação dos preços ao consumidor, ou seja, no nível de varejo.


De fato, são estas as variações nos preços que afetam diretamente nosso bolso. Já para boa parte das empresas, os índices de preços no atacado, que medem a inflação no nível do produtor, podem ter maior relevância, pois medem de forma mais fiel a variação dos preços dos insumos de produção. Os mais utilizados são o IPA-M e o IPA-DI, calculados pela FGV. Outra importante diferença entre os índices, principalmente no que diz respeito àqueles que medem os preços ao consumidor, é a faixa de renda utilizada. Enquanto índices como o INPC, por exemplo, focam em faixas mais baixas de renda, cobrindo a parcela da população que recebe entre um e oito salários mínimos, o IPCA trabalha com a faixa entre 1 e 40 salários.


Já o IPC da Fipe foca na faixa entre 1 e 20 salários, enquanto o IPC-M e o IPC-DI consideram a faixa entre 1 e 33 salários. Vale destacar que as diferentes faixas levam a ponderações diferentes, de forma que os produtos têm peso maior ou menor no índice, dependendo da faixa salarial escolhida. Outra importante diferença é a região de coleta dos dados. Enquanto o IPC da Fipe considera apenas preços colhidos no Município de São Paulo, os demais índices são nacionais, trabalhando com 11 regiões metropolitanas no caso dos índices do IBGE e 12 nos índices da FGV. Em função de suas diferenças metodológicas, estes índices têm sido tradicionalmente usados para diferentes funções.


Índices combinados, ou seja, que são uma combinação de outros índices, como o IGP-M e o IGP-DI calculados pela FGV, são utilizados para servir de base para a correção de preços administrados, como tarifas de telefone, eletricidade e outros serviços. A escolha do melhor índice vai depender de vários fatores, entre eles sua faixa de renda, onde você mora e a composição de suas despesas. Por exemplo, os índices ao consumidor são mais recomendados para a grande maioria das pessoas, mas para aqueles que tem elevadas despesas em dólares, os índices combinados podem ser uma melhor alternativa. Se você tem um baixo consumo de produtos importados ou não tem financiamentos em moeda estrangeira, o IPCA é a melhor opção, o que não acontece caso você tenha maiores despesas corrigidas pela moeda norte-americana. Deste modo, o bom senso deve prevalecer, tanto na escolha do índice mais adequado como na hora de renegociar contratos. Como não existe índice perfeito, pois nenhum deles reproduz fielmente a composição de suas despesas, a melhor saída é adotar um grau maior de flexibilidade.


Os vendedores estão sempre em movimento, seja indo para uma reunião com clientes, pegando um avião para dar uma apresentação ou correndo para participar de um treinamento em equipe. Pensando nisso, o acesso aos sistemas de vendas no celular não é apenas uma comodidade, é uma necessidade. Além do software da empresa, os vendedores também podem baixar apps simples e práticos de produtividade, educação, viagens, ferramentas de vendas e outros aplicativos para o trabalho, a fim de otimizar o tempo longe da mesa. Aqui estão 36 dos nossos favoritos. Mantenha contato com seus colegas (ou clientes) com este útil aplicativo de chat. Não entre em uma reunião sem olhar primeiro o perfil da pessoa no LinkedIn. Com o app para dispositivos móveis, você não tem desculpa. Faça tweets de suas conferências ao vivo e veja seus seguidores no setor se multiplicarem.